A correspondência de hoje foi seleccionada a pensar em todos os que nem f---- nem saem de cima, impedindo a que outros candidatos, mais competentes na matéria, o façam. É o meu contributo para que todos os impotentes se afastem do lugar que sem mérito nem vergonha ocupam...
Ex.ma Sra Dra:
No meu País, estamos sem quem nos «monte» há quase um ano. No início fiquei preocupada. Agora vejo que fui tola. Na verdade, estamos melhor agora. É que, como muitas vezes ( e em muitos lugares) acontece, os montadores andavam a f-----nos da pior maneira, sem se preocuparem com o nosso prazer. É claro que continua a haver muita gente (mesmo por cá) preocupada com a situação. Dizem que precisamos mesmo dessas violações (chamam-lhe democracia) que simulam o sexo por mútuo consentimento. Pois eu, agora que abri os olhos, só os volto a fechar quando encontrar alguém que realmente se preocupe, também, com o meu prazer. Estarei errada?
Sua Lotteke, Brochelas, Bélgica
Caríssima Lotteke:
Você está certíssima, minha amiga, não se angustie. Deixe que outros continuem a querer esse sucedâneo do verdadeiro sexo. Se quem a monta, a despreza, procure quem mereça montá-la. E monte também você, por uma questão de alternância democrática. Vai ver que ele também gosta de variar. O único risco que a Sra. e o seu povo (ou povos, não interessa para o caso) correm é chegarem à conclusão que não precisam dessas montagens para nada...
Sua Maria Gustava de los Placeres Y Morales.
Cara Dra:
Toda a gente diz que eu serei o próximo dono do coração da Pátria. Contudo, eu hesito: Não será melhor que eu deixe que o actual consorte a maltrate a ponto de Ela desejar alguém novo, antes de avançar para a conquista? Será este o timing cero para desafiar o meu rival?. Qual a sua opinião?
Podre Caça de Coelho, Lisbécia
Ò seu grande manganão: se você não se importa que a sua putativa amada sofra às mãos de um canalha e até usa isso para garantir que ela o receberá de braços abertos, então você só se ama a si próprio e não à Pátria. Tolerar todos os abusos para depois melhor a dominar, é um sinal gritante do seu iníquo calculismo. E o amor, nunca é demais lembrá-lo, é incompatível com qualquer forma de cálculo. Tudo o que você quer é apanhá-la em estado de necessidade para melhor a dominar. E isso, meu barato não-amigo (caro é um adjectivo que só uso para pessoas decentes) é um sinal que você não a merece mais do que aquele que já a anda a maltratar. Desejo-lhe toda a infelicidade do mundo., até porque isso livraria outros, que não a merecem (à infelicidade), desse estigma.
Haste Inteira: Benfica, Porto e Braga- O Rolando Campos e Relvas que me perdoe meter-me no seu molho mas três equipas Portuguesas nos oitavos de final da UEFA é obra. Para haste inteiríssima só faltou o Sporting e foi pena mas a perfeição é quase impossível, portanto...
Meio-Pau- Apesar dos conselhos e recomendações a Gaddafi, E.U.A. e União Europeia continuam na passiva. Ora nisto como no sexo, só com conselhos não se vai lá...
O país esteve e está à beira da banca rota que é ainda pior que a camisinha rota. Para explicar o acidente, o ministro Teixeira dos Prantos queixa-se de Merkel. Que mais resta a quem não consegue uma boa e solitária performance, senão queixar-se da frigidez da imaginária parceira?
para veres os outros artigos de Maria Gustava de los Placeres Y Morales:
https://sites.google.com/site/consultoriodemgustava/
Haste Inteira: Benfica, Porto e Braga- O Rolando Campos e Relvas que me perdoe meter-me no seu molho mas três equipas Portuguesas nos oitavos de final da UEFA é obra. Para haste inteiríssima só faltou o Sporting e foi pena mas a perfeição é quase impossível, portanto...
Meio-Pau- Apesar dos conselhos e recomendações a Gaddafi, E.U.A. e União Europeia continuam na passiva. Ora nisto como no sexo, só com conselhos não se vai lá...
O país esteve e está à beira da banca rota que é ainda pior que a camisinha rota. Para explicar o acidente, o ministro Teixeira dos Prantos queixa-se de Merkel. Que mais resta a quem não consegue uma boa e solitária performance, senão queixar-se da frigidez da imaginária parceira?
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