Cansada de ler tantos disparates em artigos de colegas economistas e outros comentadores ainda mais fúteis vou, finalmente, escrever sobre algo que realmente preocupa todas as famílias portuguesas: a nossa crónica falta de crédito.
Porque, meus amigos, o nosso maior problema não é o crédito mas sim a falta dele. Eu, por exemplo, nunca pedi empréstimos a bancos porque sei que eles exigem que no fim, se pague mesmo tudo e até (disse-me a vizinha, que pediu duzentos mil para fazer uma piscina) mais do que aquilo que se pediu. Imaginem!!!
Por isso, em vez de pedir a bancos, peço a Banqueiros ou a Administradores de Empresas jeitosas , que sempre têm bem mais que os cofres dessas instituições de tesos crónicos a que chamam Bancos.
Convém ver muito bem a quem se pede e também (muito importante) como se pretende pagar, em que modalidade, etc, etc. Conseguem-se, às vezes, fazer contratos muito personalizados.
Graças a isso, nunca tive de devolver um tostão do dinheiro que me emprestaram, quanto mais juros!!!
Acreditem ou não, há certas formas de pedir emprestado que já deixam implícito que não é para devolver. Tudo depende de como a coisa é dita, (estes contratos são sempre orais) em que circunstância, em que tom, etc, etc...
Mas para dominar estas coisas é preciso saber matérias que não são acessíveis a leigos e que eu, portanto, não me vou dar ao trabalho de explicar agora.
Graças a Deus, domino a Ciência Económica e posso falar de coisas sérias. Não tenho de escrever sobre ordinarices como a outra, a que ocupa este espaço às sextas-feiras...
Vossa Esmeralda Preciosa da Cunh
Não faltam por aí supostos "experts" em Economia que não fazem mais do que empatar, mas esta tem virtudes (não só as que se adivinham no nome) - que o digam os nossos concidadãos que partilham da ideia de que o problema não é o crédito mas a falta dele...
ReplyDeletePorque só agora aparece esta lenga lenga? até me faz duvidar,será uma maneira de fazer politica?
ReplyDeletesim o que não falta são pessoas que não gostam de trabalhar, antes gostam de ser malandros ou não olham a meios para atingir um cargo para serem
publicas para ganharem mais, protagonismo ousando todos os meios que estiverem ao seu alcance,até usar crianças e gente pobre com promessas que nunca chegam a bom porto,ainda estou para ver.